Quando se fala nos maiores animais do planeta, lembramo-nos logo dos dinossauros. O Dino Parque na Lourinhã vai contar a história destes grandes e antigos répteis e ainda as várias espécies existentes. Também é possível fazer uma mega festa de aniversário para os mais pequeninos.ComodidadesRestauraçãoInstalações sanitáriasTrocador de fraldasBancos ao longo de todo o passeioParque infantilMesas e bancos de piqueniqueEstacionamento público gratuitoPreçário:Bebés (0-3 anos) gratuitoCrianças (4-10 anos) 10.00€Jovens e adultos (acima dos 13 anos) 13.00€2 adultos + 1 criança 32.50€2 adultos + 2 crianças 42.00€2 adultos + 3 crianças 49.50€Informação relevante: Cada criança adicional 8.50€.Packs famílias disponíveis exclusivamente na bilheteira do espaço.Última entrada: 15:30h [encerra às 17:00h]
O Museu da Lourinhã tem quatro décadas de existência e possui uma das maiores coleções de dinossauros do Jurássico Superior de Portugal, contando com diversos holótipos (exemplar de referência que descreve uma nova espécie para a Ciência), nomeadamente Lourinhanosaurus antunesi, Supersaurus lourinhanensis, Draconyx loureiroi, Allosaurus europæus, Miragaia longicollum, Zby atlanticus e Torvosaurus gurneyi. O Museu da Lourinhã é tutelado pelo Grupo de Etnologia e Arqueologia da Lourinhã (GEAL), que expõe coleções de Paleontologia, Arqueologia e Etnografia. O GEAL é uma associação sem fins lucrativos, de reconhecida utilidade pública, que dedica especial atenção às seguintes áreas do conhecimento: Geologia, Biologia, Paleontologia, Ambiente, Arqueologia e Etnografia. Além de dinossauros, existem também, na região oeste, fósseis de outros répteis (crocodilos, tartarugas, pterossauros, entre outros), bem como vestígios fósseis, incluindo pegadas, plantas, invertebrados e escamas de peixe. Destes, assume particular importância o “ninho de Paimogo”, descoberto em 1993 e atribuído à espécie Lourinhanosaurus antunesi, sendo um dos maiores e mais antigos de todo o mundo, no qual foram identificados embriões. Entre as realizações do GEAL - Museu da Lourinhã, conta-se o trabalho de prospeção, escavação, preparação e investigação destes fósseis, desenvolvido por voluntários e investigadores. Deste trabalho resulta a fama mundial da Lourinhã como Capital dos Dinossauros e a divulgação da paleontologia de Portugal pelo Mundo. O Museu da Lourinhã também promove visitas guiadas ao Museu e ao Campo, e atividades de apoio educacional, como ateliers de paleontologia e de arqueologia e visitas escolares. Outra das suas realizações é o Concurso Internacional de Ilustração de Dinossauros (CIID) que já conta com dez edições e centenas de obras de autores de diferentes países.Comodidades: Caixa de areia para escavação de réplicas de fósseisLocal para tirar fotografias,Jogo de realidade virtualDesenhos para pintarInstalações sanitáriasTrocador de fraldasEstacionamentoPreçário: Consultar a bilheteira online do Museu da Lourinhã aqui Informação relevante: A Visita ao Museu da Lourinhã inicia-se pelo Jardim Jurássico, onde os nossos visitantes podem ver várias plantas descendentes daquelas que existiram há Milhões de anos. Os visitantes têm também a oportunidade de olhar para o interior do Laboratório de Preparação e Conservação de Fósseis do Museu da Lourinhã e ver os nossos investigadores, funcionários e voluntários a trabalhar ao vivo! Nos últimos anos existiu um investimento cada vez maior em soluções digitais, como a aplicação para smartphone do Museu (disponível na Google Play e App Store), que pode ser utilizada pelos nossos visitantes para receberem informação complementar à da Visita, bem como os quiosques multimédia espalhados pelo Museu. O Museu da Lourinhã possui uma loja, que pode ser visitada aquando de uma Visita ao Museu ou independentemente desta.Aberto de terça-feira a domingo, das 10h às 13h e das 14h30 às 18h. Última admissão 30 minutos antes do fecho. Encerrado nos dia 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro. Nos meses de julho e agosto, o Museu está aberto todos os dias, das 10h às 13h e das 14h30 às 18h30. Na zona da exposição etnográfica (Casa Saloia e Edifício Principal), não existe elevador, pelo que pessoas com mobilidade reduzida poderão ter alguma dificuldade em subir e descer as escadas existentes, mas as mesmas têm corrimões para apoio dos visitantes e os funcionários do Museu também dão assistência caso seja necessário.